Foto: Divulgação.
Militares do 1° Batalhão de Engenharia de Combate do Rio de Janeiro estiveram em Guaçuí, neste domingo (3), para fazer o reconhecimento e avaliação da situação provocada pela interdição da Ponte do Aésio, na BR482, que está fechada para trânsito desde a noite de segunda-feira (25). Com isso, o trânsito teve que ser desviado para uma estrada vicinal que leva o tráfego para bairros da cidade, o que tem provocado transtornos e prejuízos.
Militares do 1° Batalhão de Engenharia de Combate do Rio de Janeiro estiveram em Guaçuí, neste domingo (3), para fazer o reconhecimento e avaliação da situação provocada pela interdição da Ponte do Aésio, na BR482, que está fechada para trânsito desde a noite de segunda-feira (25). Com isso, o trânsito teve que ser desviado para uma estrada vicinal que leva o tráfego para bairros da cidade, o que tem provocado transtornos e prejuízos.
Sobre esse desvio, a Prefeitura informou que continua trabalhando para bloquear o tráfego de veículos pesados nesta estrada, o que tentou fazer com os chamados gelos baianos, mas caminhoneiros conseguiram retirar o bloqueio. Hoje, equipes da Prefeitura instalaram barreiras mais fixas, no intuito de impedir a ação dos motoristas.
Os militares foram recebidos pela prefeita Vera Costa, o secretário municipal de Obras, engenheiro Marcello Lougon e o comandante do Tiro de Guerra 01-013, sargento Patrique da Silva e Silva, e a conversa girou sobre intervenções do Exército no local para uma solução provisória até que a ponte seja recuperada.
Eles também estiveram na sede do Corpo de Bombeiros de Guaçuí, onde o comando da região já liberou as instalações para receber os homens do Exército, caso a operação seja confirmada.
A equipe do Exército era composta pelo 1° tenente Daniel Paulo Carneiro Nogueira, aspirante Otávio Barreto Manso da Rocha, 2° sargento Paulo Sérgio de Moura Oliveira, 3° sargento Wallace Lima do Nascimento e 3° sargento Roger Brito de Oliveira. Também estavam presentes técnicos da empresa que presta serviço ao Dnit
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