sábado, 30 de março de 2024

Cães soltos na rua. Omissão do Poder Público causa sérios problemas e riscos à população. É sim necessário que esses tomem providências urgentes.

Deixar cães soltos nas ruas pode acarretar diversos riscos para os próprios animais, para os seres humanos e para o ambiente. Aqui estão alguns dos principais riscos associados a essa prática:

Atropelamentos: Cães soltos nas ruas estão sujeitos a serem atropelados por veículos em movimento. 

Ataques de outros animais: Cães soltos estão mais expostos a ataques de outros cães e esses confrontos podem resultar em ferimentos graves e até transmissão de doenças.

Agressão a pessoas: Cães soltos podem reagir de maneira imprevisível ao se depararem com estranhos ou situações desconhecidas. Isso pode levar a mordidas ou ataques, representando um perigo para a segurança das pessoas.

Transmissão de doenças: Cães soltos podem estar doentes e não receber os cuidados médicos adequados, aumentando o risco de transmissão de doenças para outros animais e até mesmo para seres humanos. Doenças como a raiva, por exemplo, podem ser transmitidas por mordidas ou contato com saliva infectada. Além de que as fezes podem transmitir inúmeros patógenos. 


Destruição de propriedade: Cães soltos podem causar danos a jardins, quintais, carros e outros bens pessoais, causando transtornos financeiros para os proprietários.


Poluição ambiental: Cães soltos podem contribuir para a poluição ambiental, causando a disseminação de fezes e urina em locais públicos. Isso não apenas prejudica a estética das áreas urbanas, mas também pode contaminar o solo e a água. Assim como transmitir doenças. 


Regulamentação e multas: Em muitas áreas, é ilegal deixar cães soltos nas ruas sem supervisão adequada. Os donos de cães podem enfrentar multas e penalidades por violar essas leis. Caso que não acontece por aqui e essa omissão do Poder Público traz inúmeros transtornos. 


Para evitar esses riscos, é fundamental que os donos de cães sigam as regulamentações locais, mantendo seus animais de estimação em áreas seguras, como quintais cercados ou parques para cães. Além disso, a socialização adequada, o treinamento de obediência e o uso de coleiras e guias são práticas importantes para garantir a segurança tanto dos animais quanto das pessoas ao redor.


Os cães podem transmitir várias doenças aos seres humanos, tanto por meio do contato direto quanto indireto. Aqui estão algumas das doenças mais comuns transmitidas por cães:


Raiva: Uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central. É transmitida através da mordida ou arranhão de um animal infectado, incluindo cães. A raiva é fatal em seres humanos se não tratada a tempo.


Leptospirose: Uma doença bacteriana que pode ser transmitida aos humanos através do contato com urina contaminada de cães (ou outros animais). Pode causar sintomas como febre, dores musculares, icterícia e problemas renais.


Toxocaríase: Causada por lombrigas intestinais de cães (Toxocara canis) e transmitida através da ingestão acidental de ovos presentes nas fezes do animal. Pode causar problemas oculares e até mesmo danos ao fígado, pulmões e cérebro.


Dermatofitoses: Infecções fúngicas da pele, também conhecidas como "fungos de pele", que podem ser transmitidas de cães para humanos através do contato direto com a pele ou pelos infectados.


Giardíase: Uma infecção intestinal causada pelo protozoário Giardia. Cães podem ser portadores e transmitir a doença através de fezes contaminadas, contaminando água e alimentos.


Sarna sarcóptica: Uma infestação parasitária que pode ser transmitida de cães para humanos através do contato direto com um animal infectado. Causa coceira intensa e erupções cutâneas.


Infecções bacterianas: Alguns tipos de bactérias presentes na boca, saliva e fezes de cães podem causar infecções em seres humanos, como a Campylobacter, que pode levar a gastroenterite.


Zoonoses: Além das doenças específicas listadas acima, cães podem atuar como portadores de várias zoonoses, que são doenças transmitidas entre animais e humanos. Essas doenças podem incluir infecções virais, bacterianas, parasitárias e fúngicas.

O acúmulo de fezes de cães em calçadas e ruas pode ser um problema de saúde pública e uma questão de higiene, afetando tanto os cães quanto os seres humanos. Aqui estão algumas razões pelas quais essa situação é preocupante:


Propagação de doenças: Fezes de cães podem conter patógenos, parasitas e bactérias que podem ser prejudiciais à saúde humana. O contato direto ou indireto com essas fezes pode resultar na transmissão de doenças, especialmente para crianças que costumam brincar no chão.


Mau cheiro e aparência: A presença constante de fezes de cães nas calçadas e ruas cria um ambiente desagradável para moradores, pedestres e visitantes. O mau cheiro e a má aparência podem afetar negativamente a qualidade de vida e o valor das propriedades.


Poluição ambiental: As fezes de cães podem conter nutrientes que, quando lavados pela chuva, podem contaminar rios, córregos e outras fontes de água. Isso pode contribuir para a poluição ambiental e afetar a vida aquática.


Desrespeito à comunidade: Não recolher as fezes de cães em espaços públicos demonstra falta de consideração pelos outros membros da comunidade. Isso pode criar tensões entre os proprietários de cães e aqueles que não possuem animais de estimação.


Ameaça à mobilidade: Calçadas cheias de fezes podem representar um obstáculo para pessoas com mobilidade reduzida, idosos e pais com carrinhos de bebê. Isso pode dificultar a livre circulação e o acesso a espaços públicos.


Para abordar esse problema, os proprietários de cães devem adotar práticas responsáveis:


Recolha das fezes: Sempre carregue sacos plásticos durante os passeios com o seu cão e recolha as fezes dele. Muitas cidades possuem regulamentações que exigem essa prática.


Descarte adequado: Após recolher as fezes, descarte os sacos em lixeiras apropriadas. Não jogue os sacos cheios de fezes em locais inadequados, como arbustos ou gramados.


Educação e conscientização: É importante educar outros donos de cães sobre a importância de recolher as fezes e manter as áreas públicas limpas.


Fomentar espaços designados: Utilize parques para cães ou áreas específicas onde os animais possam aliviar-se sem causar transtornos.


Ao adotar essas práticas, os donos de cães podem contribuir para um ambiente mais limpo e saudável para todos, promovendo uma coexistência harmoniosa entre proprietários de animais e a comunidade em geral.

Agora, o Poder Público que se omite nas buscas de decisões eficazes para o problema, deixando a Deus dará a solução dos cães soltos na rua é uma total irresponsabilidade. Fazer de conta que faz alguma coisa é comum dessas gestões. 

O Estado criou um programa com recursos de disponibilização de 1veículo e um bom recurso para a solução desse problema e os municípios se omitiram. 

Se o Estado enxerga e entende que a política deve ser essa. É claro a falta de responsabilidade dos municípios que fazem de conta que fazem alguma coisa. Colocando em risco toda a população. 

É sim necessário defendermos e protegermos os animais. Mas também defender e proteger a todos.

Nas páginas de propaganda oficial enganosa das Prefeituras e dos Legislativos Municipais de toda a região nenhum esclarecimento da perda desses recursos desse programa estadual. Assim como nenhuma informação. Só faz de conta e propaganda enganosa.  




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