segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Rota dos Alambiques das Cachaças e dos Cafés das Montanhas - Caminhos do Pico da Bandeira. A 4ª Expedição OFF ROAD vejam todos os registros.





A 4ª Expedição OFF ROAD da Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira, a maior Aventura em OFF ROAD de toda a Região das 3 Fronteiras MG/RJ/ES, recebeu cerca de 200 jeepeiros de vários Estados do Brasil que foram "Surfando nessas belíssimas Montanhas e se deliciando com as mais tradicionais Cachaças Artesanais de Alambique e os Premiados Cafés Especiais dessas Montanhas". Aconteceu de 1 a 4 de novembro. Uma realização, criação e promoção Éocombatente. Ajudando a promover toda essa rica e belíssima região.
Os participantes, cerca de 200 jeepeiros, se encantaram com as belezas e as delícias culinárias, gastronômicas, os premiados cafés das montanhas e as premiadas cachaças artesanais de alambique. 
Na noite da quarta feira(31), no Restaurante do Sesc em Muriaé, aconteceu uma NOITE DE PETISCOS com a distribuição dos kits aos participantes, uma deliciosa confraternização e união entre os mesmos. Também aconteceu uma apresentação musical, uma feira de produtos da agricultura familiar e oficina de degustação e comercialização de produtos de projetos sociais de desenvolvimento e renda de associados da COOPAF - Cooperativa de Agricultura Familiar de Muriaé e UNICAFE - União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária. Aliando esse evento como Fomento ao desenvolvimento em toda nossa região.  Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira ao Parceiro Trem Mineiro Festival de Culinária que recebe o apoio de importante instituição de fomento ao desenvolvimento em Minas Gerais. + Gastronomia, Mineira, CODEMG e Governo de Minas.
A largada aconteceu na quinta feira(01/11) no Sesc de Muriaé e de lá partiram por estradas vicinais em busca de aventura e conhecimento. 
O 1º point foi na Fazenda Águas da Mata, onde Dr José Sigiliano, parceiros e família nos receberam calorosamente. Tendo o mesmo o carinho e atenção de realizar uma aula e oficina de produção e armazenamento de cachaça. A cachaça Águas da Mata ali produzida. 
No local também aconteceu uma Oficina de Degustação dos produtos lácteos da GODAM.
Assim como foi preparado um delicioso almoço pela Chef de Culinária Cláudia. Prato principal: Feijoada à Brasileira. 
Em seguida os participantes seguiram até Catuné na GRUTA SANTA. Onde a  comunidade nos recepcionou calorosamente. Com um delicioso café, sucos naturais, bolos e quitutes da roça. 
Saindo do Catuné, passando pela Comunidade e fomos seguindo  para a Serra do Batatal. De lá sentido Água Santa e após via Sertão e Fazenda Pedra Bonita seguimos até o Alambique das Cachaças TOMBOS de MINAS, CARAMELADO e Cachaça CANA DOURADA. O 2º POINT para “abastecimento do conhecimento da produção do mais genuíno produto Brasileiro: A cachaça Artesanal de Alambique”. No local também uma saborosa linguiça mineira e defumada foi servida para apreciação por produtores artesanais de Tombos. Horácio e Horaciano.
Seguimos até Faria Lemos para visitar a Destom. Produtora das premiadas Cachaças de Alambique:  1000 Montes, Spiral Drinkmaker, Primeira de Minas, BanaBee, Honey Huntr e Amarogutta.  Sendo o mais moderno complexo de produção de cachaça artesanal do País. O 3º Point do conhecimento da Produção do mais genuíno produto brasileiro. A cachaça artesanal de alambique. Onde o proprietário, empresário e Cachacie Sandro Moraes, nos apresentou as maravilhas ali produzidas e premiadas em todo o País. Nesse ponto uns seguiram por uma trilha e outros seguiram pela estrada vicinal de terra. Já ao anoitecer o pernoite em Caiana e Espera Feliz. Mas teve gente que continuou a festa no Rancho do Hotel Pico da Bandeira e nos restaurantes pela cidade. 
Na manhã do dia 02(sexta feira). O reinício da aventura logo cedo seguimos para Caiana em estrada de terra por 7kms. De lá via antigo leito da estrada de ferro Leopoldina até a Parada General em Carangola. Local belíssimo com obras seculares esculpidas à mão na pedra na construção da ferrovia e diversos resquícios dessa imponente ferrovia que movimentou toda a região - Estrada de Ferro Leopoldina. Passaram a manhã no Hotel Fazendo Búfalos. Onde foi servido um delicioso almoço á Mineira pela equipe de gastronomia do Hotel Fazenda Búfalos. Também foi realizada uma mostra e Oficina de Degustação de Cafés Especiais da Agricultura Familiar: Café Serra do Furriel e a Torrefadora e Cafeteria Barba Café.
Logo em seguida seguimos, novamente pelo leito da Ferrovia antiga, até o Alambique da CACHAÇA CHARMOSA DE MINAS. A mais antiga de toda a região no Sítio do Zé Toledo. Onde há quase 60 anos se iniciou a produção de derivados de cana. Inicialmente produção de rapadura que depois foi transformada em cachaça e desde então toda a família e reconhecida e respeitada pelo seu pioneiro trabalho. Nosso 4º POINT para “abastecimento do conhecimento da produção do mais genuíno produto Brasileiro: A cachaça de Alambique”. Fomos recebidos pelo mestre Daniel Toledo.
O retorno a Espera Feliz via Serra da Arataca. Uma estrada antiga de terra. Um pouco abandonada. Com pequeno grau de dificuldade. Mas muita emoção em uma belíssima paisagem.
Nessa noite uma Programação noturna especial. Confraternização no Rancho do HOTEL PICO da BANDEIRA. Show sertanejo. Pula pula e piscina aquecida livres para as crianças. Servido um delicioso churrasco pelo Chef Churrasqueiro Tião Churrasqueiro e os acompanhamentos preparados pela Chef de Gastronomia Cida e equipe. 
No local um stand de bebidas e drinques pelo mestre Valcir. Conhecido e tradicional na comunidade. Também o serviço de Massoterapia para relaxamento dos participantes. Com várias técnicas de relaxamento pela OFICINA DO CORPO de Benjamin Távora.
Na manhã de sábado(03/11) o 3º dia. Saída logo cedo. Seguimos  via  trecho de terra mais abandonado e transitável e depois pelo leito da antiga Estrada de Ferro para Caparaó e  depois seguimos para Alto Caparaó. Onde fomos conhecer ao Alambique da Cachaça ALTO CAPARAÓ nosso 5º POINT para “abastecimento do conhecimento da produção do mais genuíno produto Brasileiro: A cachaça de Alambique” e de lá(10h) seguimos para o Café do Príncipe. Premiado Café já em Terras Capixabas. Recepcionados pelo mestre Emílio e família. De lá seguimos para o belíssimo e aconchegante Restaurante Zoios Dágua”. Onde foi servido um delicioso almoço preparado pelo Chef de Gastronomia Renato: Cabrito á Napolitana, quitutes mineiros e capixabas das montanhas. O retorno via Alto Caparaó/Caparaó. Onde pudemos apreciar o belíssimo point de Caparaó para o voo livre e de lá seguimos para a Granja Turmalina. Produtora da Cachaças Turmalina e DU CARLITO. Nosso 6º Point do conhecimento da Produção da Cachaça de Alambique(25kms). Onde a acolhida, como sempre calorosa, fechou a noite. Também uma degustação de cafés especiais  KAFF Café e degustação das Cachaças TURMALINA. 
No domingo(04/11), já em horário de verão, saída às 8h do Pátio do Estacionamento do Hotel Pico da Bandeira. Seguimos via Caiana para Santa Clara. Passando pelo local até Jacutinga e de lá a visitação ao Morro da Contemplação. Ficando todos encantados com a beleza e a vista do local a mais de 1000m de altitude. De lá seguimos para Varre Sai, Terra de Baden Powell e do Vinho de Jabuticaba. Visitando o Sítio dos herdeiros e Adega de Alexandre Bendia e a Comunidade local com a feira popular e outro ramo da família Bendia em sua Adega e de lá seguimos  para o Sítio Velho Moinho. Onde almoçamos com um delicioso cardápio variado em mais de 40 itens. Preparado pela Equipe do Sítio Velho Moinho. Enfim o final dessa emocionante aventura que uniu e reuniu apaixonados por off road, café e cachaça. Todos prometendo voltarem nas próximas expedições para reviverem essas grandes emoções e conhecerem outros inúmeros atrativos dessa rica e belíssima região que não deu tempo de serem visitados. 
Éocombatente agradece a cada parceiro pela calorosa recepção. A cada participante pela emoção, colaboração e contribuição. Vocês todos são os grandes responsáveis por esse grande sucesso. Muito, muito, mas muito obrigado mesmo. Em 2019 tem mais. Esperamos todos vocês aqui novamente. 
Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira. 
"Surfando nas belíssimas Montanhas da Rota do Café & Cachaça – Caminhos do Pico da Bandeira e se deliciando com as mais tradicionais Cachaças Artesanais de Alambique e os Premiados Cafés Especiais dessas Montanhas"
A Rota do Café & Cachaça - Caminhos  do Pico da Bandeira é um percurso variado em OFF ROAD sobre as montanhas que formam o contorno e o entorno do belíssimo Parque do Caparaó. Local onde se situa o Pico da Bandeira - o 3º Maior Pico do Brasil e o mais acessível. 
O percurso em  estradas de terra em belíssimos lugares pitorescos e atrações gastronômicas de toda essa região. A produção do mais genuíno produto brasileiro, a cachaça artesanal de alambique, é um dos destaques. Assim como também é destaque a produção do premiado café das montanhas. A produção de outros derivados de cana de açúcar(açúcar mascavo, rapadura e melado). A produção de derivados de leite e os queijos. A produção de derivados de suínos com força total e tradição na região. Dentre tantas outras atrações visitadas e importantes projetos turísticos gastronômicos e de desenvolvimento fomentados. 
Em 2019 e, à partir de então, outros percursos pela Região das 3 Fronteiras MG/RJ/ES e caminhos traçados, que nos levam à Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira, serão realizados. Totalizando cerca de 2.00kms de percursos e de aventuras em busca de emoção, conhecimento e ajudando a promover o crescimento e desenvolvimento de toda essa encantadora, rica e belíssima região. 
Toda a região é belíssima e é cercada de grandes monumentos rochosos. São nossas STONES.  São nossas Pedras, nossas Montanhas e Monumentos Naturais que são nossas riquezas. Trabalhamos para que de pedras brutas sejam vistas, sejam exaltadas, sejam conhecidas e reconhecidas pelas suas importâncias para o desenvolvimento e o crescimento sustentável  de toda a região. Nossas pedras, nossas STONES: Seja ela Elefantina. Seja ela Pangarito. Seja ela Dourada. Seja ela Menina e sejam as maiores delas: Cristal e Pico da Bandeira. Tem até a Pedra que Balança. Balança, balança. Mas não cai. 
Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira é onde os participantes vão "Surfando nas belíssimas Montanhas da Rota do Café & Cachaça – Caminhos do Pico da Bandeira e se deliciando com as mais tradicionais Cachaças Artesanais de Alambique e os Premiados Cafés Especiais dessas Montanhas" e é um percurso variado em OFF ROAD sobre as montanhas que formam o contorno e o entorno do belíssimo Parque do Caparaó. Local onde se situa o Pico da Bandeira - o 3º Maior Pico do Brasil e o mais acessível.
Não tem sido fácil esse trabalho, quase de lapidador, em busca de promover toda nossa região. Mas tem sido prazeroso a certeza de que esse é o caminho. Uma semente plantada há 22 anos hoje floresce e dá frutos. Sonho de fazer por toda a região e hoje a realização desse sonho. Aliado ao importante trabalho de produtores cachaça, doce, café e queijo. Empreendedores e agricultores de toda essa encantadora, rica e belíssima região. Destaca o criador, organizador, promotor e divulgador, da Rota do Café & Cachaça – Caminhos do Pico da Bandeira, Francisco Cabral(Xyko Éocombatente):

A 5ª Expedição OFF ROAD da  OFF ROAD da Rota do Café & Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira, já tem data marcada, será de 11 a 18 de novembro de 2019. Aos interessados em conhecerem   e participar das expedições Off Road e outras aventuras, agendadas e a serem agendadas, entrem em contato: (32) 9-8407-7764(zap). Data em estudo pela logística complexa desse grande evento. Pois serão 2 Rotas percorridas. De Ouro Preto a Muriaé e de Muriaé ao Contorno e Entorno do Pico da Bandeira em mais de 1000kms de aventuras. Larga em Ouro Preto no dia 11/11 e largada em Muriaé no dia 14/11. Em breve a abertura das inscrições. Informações (32) 9 -8407-7764



Vejam aqui os cliques do 1º e 2º dias.


Agora confiram, clicando em mais informações a seguir, os cliques do 3º e 4º dias.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Carro cai em ribanceira na BR 482 entre Carangola e Fervedouro

Três pessoas, entre elas uma criança,  sofreram  acidente em um veículo Fiat Pálio  na noite de sábado(01/12) na Rodovia MG 482 entre Fervedouro e Carangola.
   Segundo informações,  o motorista  perdeu o controle da direção e saiu da pista descendo uma ribanceira de aproximadamente 70 metros.
   Uma ambulância do SAMU prestou socorro as vítimas que seriam da cidade de Fervedouro. Nenhum dos passageiros sofreu ferimentos graves
  A rodovia que liga Fervedouro a  cidade de Carangola apresenta vários trechos perigosos. No local deste  acidente o asfalto cedeu e uma cratera se abriu às margens da pista.
  Além dos conhecidos obstáculos nas pistas, como buracos, deformações no asfalto e sinalização deficiente, as chuvas potencializam os riscos de acidentes na MG 482. Os motoristas devem estar atentos.
Jornal O Campeão / Fotos Paulo Roberto

Queijo Minas Artesanal vira referência, está pronto para conquistar outros estados e muda a vida dos produtores


Assistência técnica, pesquisa, certificação e modernização das leis foram oferecidas ao produtor rural pelo Governo do Estado para mudar a realidade do produto no mercado


Os produtores rurais Onésio Leite da Silva (São Roque de Minas), José Baltazar da Silva (Serra do Salitre) e Eurico Tarôco (São João del-Rei) são pessoas simples, de regiões distintas e que carregam cada um a sua história. No entanto, os três estão unidos por pertencerem à elite da fabricação do Queijo Minas Artesanal (QMA), produto imprescindível à boa mesa.
O desejo de cresce e ir mais adiante é outra semelhança que une os três produtores. Eles são unânimes em afirmar que esperam manter ou melhorar a qualidade da principal fonte de sustento das suas famílias.
Em uma pequena propriedade localizada a dois quilômetros da cidade de São Roque de Minas (320 km de Belo Horizonte), Onésio Leite da Silva trabalha com queijo desde os 12 anos de idade. Hoje ele tem 53.
Com a ajuda da mulher e da filha, ele produz 30 queijos por dia e reconhece o apoio dos órgãos estaduais como imprescindíveis à melhoria do produto ao longo dos anos, bem como para a visibilidade do queijo da Serra da Canastra. 
Atualmente a propriedade tem 39 vacas, que começam a passar pela ordenha ao amanhecer. “O segredo é muito capricho, carinho e seriedade. A higiene é outro ponto observado, pois a gente demora a fazer o nome, e se não tiver todo cuidado, a gente perde esse nome”, revela Onésio.
O produtor dá um exemplo do zelo que é necessário para a atividade: se alguma vaca precisa de antibiótico, todo o leite dela é descartado durante o tempo recomendado para que não interfira na qualidade do queijo.
Onésio diz que o queijo fica na sua melhor condição com 22 dias de maturação, tempo que considera ideal para transportar para Belo Horizonte, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Em São Roque de Minas, o queijo não vai a ponto comercial, mas pode ser adquirido pelo turista na porta da propriedade. Neste ano, o queijo do Onésio, como é conhecido, foi bronze na 11ª edição do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal.
No pequeno município de Serra do Salitre, a 368 km da capital mineira, o queijo é produto tradicional e chama a atenção pela qualidade. São muitos produtores que fazem daquele lugar um dos mais atraentes para os apreciadores da iguaria.
José Baltazar da Silva, de 60 anos, começou a trabalhar com o derivado do leite há mais de 20 anos. Pouco tempo depois decidiu parar de produzir queijo e investir em café, produto que também gosta daquelas terras.
Baltazar trabalhava com o café enfrentando altos e baixos daquela cultura até que sofreu um acidente e resolveu abandonar a atividade poucos anos depois. O acaso foi determinante para a reviravolta na sua vida.
“Com o apoio da minha esposa, voltei a produzir o queijo em 2004. Tinha pouca renda, mas precisei juntar dinheiro para a atividade e procurei assistência técnica da Emater. Em pouco tempo os projetos foram saindo do papel: primeiro a construção do curral, depois o barracão para ordenha e, posteriormente, a queijaria”, revela Baltazar.
Com a capacitação da Emater-MG, regularização e certificação do IMA, a atividade na propriedade de Baltazar cresceu para 80kg/dia e os queijos foram ganhando qualidade e fama.
Como autêntico mineiro, com seu jeito simples, o produtor vem colecionando títulos pela qualidade do queijo que produz. Recentemente, no 11° Concurso Estadual de Queijos Artesanais, em São Roque de Minas, ele faturou a medalha Super Ouro, quando foi homenageado pelo governador Fernando Pimentel.
Campo das Vertentes
A cinco quilômetros da histórica São João del-Rei (185 km de Belo Horizonte), no Campo das Vertentes, descendentes de italianos fundaram a Colônia Viva, um projeto de agroturismo que congrega 10 estabelecimentos diversos, entre eles a Queijaria Tarôco, que se destaca pela qualidade do produto e hospitalidade.
A produção do queijo artesanal era apenas para consumo próprio de uma família que está na quinta geração de italianos que desembarcaram no Brasil em 1888 para trabalhar na agricultura.
Nos últimos quatro anos, por estímulo de outra queijaria local, a família Tarôco decidiu profissionalizar a atividade, que se transformou em importante fonte de renda.
Com apoio da Seapa, Emater, Epamig e IMA, a atividade prosperou rapidamente e ganhou visibilidade. No início eram dez queijos ao dia, hoje 22, número considerado suficiente para a família manter a qualidade.
A fabricação do queijo fica por conta da dona Trindade, mulher de Eurico Tarôco, neto de italianos. Os dois têm três filhos, um deles engenheiro que trabalhou no projeto da queijaria e depois se mudou por questões profissionais.
O negócio foi crescendo e, no ano passado, a filha Joelma Tarôco, que morava fora, decidiu que era hora de voltar para casa e ajudar os pais. Ela assumiu a gestão administrativa.
“As coisas começaram a fluir muito bem e recebemos medalha de bronze no 11° Concurso Estadual de Queijos Artesanais e no Concurso Nacional Queijo Brasil. Fundamos a Associação do Queijo Minas Artesanal do Campo das Vertentes (AQMAV) e começamos a participar de eventos para divulgar nosso produto e o projeto Colônia Viva”, comemora Joelma. 
Liderança e excelência
Como estado líder na produção de leite, com um terço da produção nacional, Minas Gerais tem boa parte do produto destinado à fabricação de derivados diversos, entre eles o Queijo Minas Artesanal (QMA), que agrega valor, conquista prêmios, ganha novo status e mais espaço na gastronomia.
Houve também quebra de barreiras para que o queijo mineiro de leite cru pudesse ser comercializado em outros estados.
Para isso, o Governo do Estado vem realizando nos últimos anos um trabalho mais focado na melhoria do produto. Esse esforço é liderado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com as suas vinculadas Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
Existem também trabalhos desenvolvidos pelas universidades, com destaque para a Federal de Minas Gerais (UFMG), Federal de Viçosa (UFV) e Federal de Lavras (Ufla), bem como a Estadual de Montes Claros (Unimontes).
O superintendente de Apoio à Agroindústria da Seapa, Gilson Sales, atribui o sucesso do queijo mineiro à legislação estadual avançada, assistência técnica no campo, pesquisa e certificação, além de outras iniciativas governamentais.
“Todo esse processo foi fundamental para valorização do produto dentro do estado e para abertura de novos mercados. Hoje são 12 produtores que vendem para outros estados”, observa Sales, que aposta em crescimento. O superintendente tem formação em Medicina Veterinária e mestrado em Ciência Animal, com ênfase no Queijo Minas Artesanal, pela UFMG.
Para que o queijo mineiro chegasse a mercados como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e estados do Sul, os produtores aderiram ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI), equivalente ao Serviço de Inspeção Federal (SIF).
A coordenadora técnica estadual da Emater, Maria Edinice Rodrigues, pressupõe que o jeito simples e mineiro de produzir o queijo com leite cru tenha pelo menos 300 anos e é legado dos colonizadores portugueses.
A Emater estima que há entre 10 mil e 30 mil propriedades que fabricam queijo em Minas, sendo 270 devidamente inscritos no IMA como produtores do Minas Artesanal. Destes,12 têm autorização para vender o produto a outros estados.
“O principal papel da Emater é a assistência técnica, por meio de orientação e acompanhamento, desde as boas práticas agropecuárias, que compreendem os cuidados com o rebanho, bem como a higiene na ordenha, na fabricação e na finalização do queijo. O produto ganhou mais qualidade, razão pela qual vem sendo reconhecido no estado e fora dele”, explica a coordenadora.
Regiões e o modo de fazer
De acordo com a legislação em vigor é considerado Queijo Minas Artesanal (QMA), aquele fabricado com o leite cru da mesma propriedade, obedecendo às condições impostas. Atualmente, o reconhecimento legal pelo IMA abrange 85 municípios de sete regiões: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo.
Maria Edinice, da Emater-MG, diz que o modo de fazer é igual em todas as regiões, com a utilização do coalho industrial, do pingo – soro que escorre no segundo dia de fabricação do queijo e adicionado ao leite do dia seguinte. Isso facilita o processo de maturação do queijo, mas o tempo varia de acordo com a região.
No estudo do superintendente da Seapa e pesquisador Gilson Sales, Araxá conseguiu o tempo mais curto: 14 dias. Outros pesquisadores desenvolveram suas pesquisas e chegaram aos seguintes resultados: Serro, 17 dias, e nas demais regiões, 22 dias.
“O tempo serve para acentuar o sabor de cada região e estabilizar a carga microbiana. A diferença do sabor se dá em razão do ambiente, pastagem e raça do animal”, acrescenta Maria Edinice. 
A coordenadora ressalta que a qualidade e o reconhecimento do Queijo Minas Artesanal não chegaram da noite para o dia. Trata-se do resultado de um trabalho contínuo iniciado em 2002, com a Lei 14.185 e a legalização das primeiras queijarias no estado, em 2004. A partir daí, houve evolução dos queijos artesanais, que ainda eram comercializados apenas no estado. Outras leis estaduais foram aprovadas em seguida a fim de modernizar.
Em 2013, houve novo avanço e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) permitiu que os queijos mineiros feitos com leite cru fossem vendidos em outros estados. Em 14 de junho de 2018, mais um importante passo. Foi publicada a Lei 13.680 que altera o comércio de produtos artesanais alimentícios no Brasil, incluindo o queijo artesanal. A intenção é desburocratizar e simplificar a fiscalização.
O texto estabelece a criação do “selo arte” e diz que a fiscalização passará a ser feita pelas vigilâncias sanitárias estaduais. A expectativa dos produtores mineiros é de que haja regulamentação dessa lei o mais depressa possível para que eles não tenham impedimento de ampliar as vendas fora do estado.
Reconhecimento internacional
Com esses estímulos, em 2015, o queijo “Instância Capim Canastra”, de São Roque de Minas, conquistou a primeira medalha de prata no Concurso Mondial du Fromage de Tours, cidade às margens dos rios Loire e Cher, na França.
A conquista foi amplamente divulgada no Brasil e mexeu com os produtores mineiros. Houve ainda investimentos expressivos na valorização da gastronomia pelo Governo do Estado e, consequentemente, o QMA passou a ser um produto mais demandado.
Em 2017, novos queijos foram levados à França para disputar o concurso, na mesma categoria - “massa prensada não cozida de leite cru de vaca”. Ao todo, o concurso atraiu 23 países de todos os continentes.
O produto mineiro voltou a brilhar em solo europeu, desta vez com mais intensidade, ampliando para 11 medalhas, trazendo inclusive a Super Ouro para o município de Sacramento, com o Queijo Araxá da Fazenda Caxambu. 
Panorama do queijo mineiro
De acordo com o superintendente de Apoio à Agroindústria, Gilson Sales, Minas Gerais está na vanguarda, por meio da legislação e pelo o que o serviço público estadual oferece ao produtor, por meio da Seapa e suas vinculadas. “Nos últimos quatro anos, algumas ações do Governo mineiro incrementaram ainda mais a produção e a qualidade do queijo”, assegura.
São elas:
- Convênio com o Mapa, no valor de R$ 1,1 milhão, para investimento na cadeia produtiva;
- Liberação de R$ 1 milhão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) para pesquisas específicas;
- Plano de ação para aumentar o número de produtos regularizados;
- Eventos de valorização, como o 3º Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil, que teve a participação da maioria dos estados brasileiros e especialistas portugueses;
- Cooperação técnica com a Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) para análise do queijo e da água.
Outra iniciativa do Governo do Estado refere-se ao projeto de Lei 4.631, em tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que contempla todos os queijos artesanais fabricados com leite cru de outros animais, além do bovino. “É necessário que trabalhemos para aumentar o número de produtores regularizados, por isso temos assistência técnica, orientação, educação sanitária e políticas públicas”, salienta Sales.
A proposta tem o objetivo de permitir a inovação, desde que haja pesquisas comprovando a segurança alimentar, como a utilização de fungos na produção e maturação em ambiente subterrâneo, resguardando a tradição e impedindo contaminação.
“Quanto ao Queijo Minas Artesanal, é um alimento saudável, com particularidades e um conjunto de micro-organismos probióticos que trazem benefícios à saúde. As premiações do queijo mineiro fora do Brasil trouxeram maior valorização no mercado interno com mais espaço na gastronomia”, afirma o superintendente da Seapa.
O Certifica Minas, criado pela Lei 22.926, de 2018, é outra iniciativa do Governo do Estado para valorizar a cadeia produtiva. Trata-se de um programa de certificação de produtos agropecuários e agroindustriais, entre eles o Queijo Minas Artesanal.
Antes dessa lei, os produtos eram apenas regularizados junto ao IMA. A certificação agrega, aumenta a confiança do consumidor e observa rigorosamente questões sanitárias, ambientais, trabalhistas e sociais, com foco na sustentabilidade.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação da Emater – (31) 3349-8096
Assessoria de Comunicação do IMA – (31) 3360-=6993 / 3915-8706
Assessoria de Comunicação da Seapa – (31) 3915-8553



Condenado por estupro é preso pela Polícia Civil.


1 / 1
Equipe de Policiais Civis de Abre Campo e Matipó realizaram a prisão de Antônio Cláudio Sarapia, 52 anos, no Córrego do Belém, na cidade de Pedra Bonita, nesta terça-feira, 04/12.
Segundo a PCMG, ele foi condenado a 10 anos e oito meses de prisão pelo crime de estupro ocorrido no ano de 2009 em Pedra Bonita. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça após o trânsito em julgado do processo.
O autor foi encaminhado ao Presídio de Abre Campo e está à disposição do Judiciário.
A diligência foi coordenada pelo delegado Dr. Felipe de Ornelas Caldas e realizada pela equipe de Investigadores Edér Lúcio Marçal, Camila de Moura Godinho, Ronaldo de Assis Mamedio e Lucas Adler Rodrigues de Britto.
Fonte Parceiro Portal Caparaó

Nota de Falecimento Faleceu o Sr. José Carbutt Filho, o conhecido “Carbutt”


 
Nota de Falecimento

        Faleceu o Sr. José Carbutt Filho, o conhecido “Carbutt” Sua esposa: Rita Carbutt, Filhos: Leonardo e Luciano, Sua Irmã: Elza Valente, Neta: Eduarda, demais parentes e amigos, convidam a todos para o seu sepultamento nesta quinta-feira, às 17:00h, saindo o féretro da Capela Velório VIDA de Carangola, onde o corpo está sendo velado para o Cemitério Local.
A Família enlutada agradece a todos por este ato de fé e solidariedade cristã.
         Comunicamos o falecimento do Sr. José Carbutt Filho, o conhecido “Carbutt”
                

Informou o Plano
      Assistencial Familiar VIDA.

Jovem, Campeão de BMX nos EUA, Guylherme Paradellas desfila em caminhão dos Bombeiros

Campeão de BMX nos EUA, muriaeense Guylherme Paradellas desfila em caminhão dos Bombeiros
Guylherme e o pai, Ewerton Queiroz, que ficou em 4º nos EUA, desfilaram em carro aberto nesta terça (4)
Everton e Guylherme treinam e correm juntos, e são verdadeiros colecionadores de títulos









A dupla e o parceiro de longa data, Wellington Forim, piloto de BMX e atual diretor de Esportes de Muriaé
Após o desfile, pai e filho posaram com familiares e amigos
Ewerton e Guylherme ao lado do pastor da Igreja Metodista Wesleyana Central, da qual fazem parte, Iankee Berget

Com a devida pompa que os campeões merecem, com direito a desfile em caminhão do Corpo de Bombeiros. Assim foi a recepção dos pilotos muriaeenses de BMX, Guylherme Paradellas Queiroz Carneiro e seu pai, Ewerton Queiroz Carneiro, que estão de volta a Muriaé após deixarem seus nomes gravados na história da mais importante prova do BMX mundial. Correndo nos Estados Unidos, Guylherme foi campeão do USA BMX Grands (categoria 13 Internacional), realizado em Tulsa, no estado de Oklahoma, e Ewetrnon ficou em 4º lugar na disputadíssima categoria Vet Pro, que contou os melhores pilotos do planeta.
Desfilando no caminhão dos Bombeiros, na manhã desta terça-feira (4), Pai e filho saíram do Pelotão da Gávea e percorreram as principais ruas da região central, incluindo a Barra, acompanhados de familiares e do atual diretor de Esportes do Município de Muriaé, e também piloto de BMX, Wellington “Forim”, parceiro antigo de Ewerton e Guylherme.
Conquistas na terra do tio Sam
Aos 13 anos, Guylherme Paradellas foi vencedor da 1ª etapa da categoria 12 Inter do USA BMX Grands, e vice-campeão da etapa 2. O evento contou com participação de 5 mil atletas de todas as partes do mundo.
Já Ewerton de 35 anos, que além de pai, é treinador de Guylherme, ficou em 4º lugar na Vet Pro, uma das categorias mais importantes do BMX.
Treinos e resultados
Pai e filho treinam há anos na pista do Horto Florestal de Muriaé e colecionam ótimos resultados em suas carreiras.
Atualmente Guylherme corre pela categoria Boys 13 e já é dono vários títulos importantes no BMX. Treinado pelo pai, Guylherme foi campeão mineiro em 2015, 2016 e 2017, e neste ano venceu simplesmente todas as etapas da competição. Ele também é atual campeão carioca e foi o campeão do Ranking Brasileiro em 2016, quando corria na categoria Boys 11.
Seu desempenho em 2018 inclui excelentes resultados também no campeonato Paulista. O muriaeense venceu a 1ª e a 3ª etapas e está sempre entre os primeiros colocados. Guylherme só não vai brigar pelo título paulista porque devido a conflito de datas em função da greve dos caminhoneiros, ele não disputou uma etapa, e ainda que vença as restantes não conseguirá tirar a diferença em relação aos adversários.
Este ano, o jovem piloto ainda venceu a 1ª etapa da Copa Brasil, realizada em abril, em Betim-MG, e foi o vice-campeão do Campeonato Brasileiro etapa única, disputado em julho, na cidade de Americana-SP.
DNA
Guylherme descobriu a paixão pelo BMX ainda bem pequeno, acompanhado os treinos do pai, Ewerton, que rapidamente percebeu o interesse e talento do filho e pouco tempo depois começou a treiná-lo.
E basta conferir os resultados do pai para entender o sentido do ditado popular “filho de peixe peixinho é”. Em 2017, Ewerton foi o vice-campeão da categoria Men 30/39 anos do Ranking do Campeonato Paulista, principal competição de BMX do Brasil. E no Mineiro deste ano, correndo pela categoria Elite Master, com exceção da 1ª etapa, quando terminou em 2º lugar, Ewerton venceu todas as demais etapas até agora.

Apoio
Para manter o alto nível de preparação e custear as muitas viagens, Guylherme e o pai contam com o importante apoio dos parceiros: Penks, Integralmedica, TMJ Imports Outlet, Colégio Equipe, Performance Academia e Unifaminas Muriaé.

Curriculos
Guylherme Paradellas Queiroz Carneiro
13 anos
Campeão etapa 1 do Campeonato Internacional Race of Champions Grands BMX Tulsa EUA 2018.
Vice-Campeão etapa 2 do Campeonato Internacional Race of Champions Grands BMX Tulsa EUA 2018.
Campeão do Rankin Brasileiro
Vice-Campeão Brasileiro
Tri-Campeão Mineiro
Bi-Campeão Carioca
Campeão da Copa do Brasil

Ewerton Queiroz Carneiro
35 anos
4º lugar no Campeonato Internacional Race of Champions Grands BMX Tulsa EUA 2018.
Campeão do Rankin Brasileiro
Vice-Campeão Brasileiro
Tri-Campeão Mineiro
Bi-Campeão Carioca
Campeão da Copa do Brasil


Fonte : Radio Muriaé

Trabalhador morre ao cair de paredão rochoso na Serra do Belvedere, onde o DNIT faz intervenções


Comandante do Pelotão do Corpo de Bombeiros em Muriaé, Ten. Dornelas
Trabalhador morre ao cair de paredão rochoso na Serra do Belvedere, onde o DNIT faz intervenções
A vítima Valdierio Sebastião da Silva 29 anos, trabalhava em uma empresa contratada para realizar concretagem no local
Segundo os bombeiros, o homem desceu por 40 metros no paredão, antes de sofrer queda livre de cerca de 10m

Bombeiros e equipes do Samu tentaram reanimar o trabalhador, mas ele não resistiu




A ocorrência contou com atuação do comandante do Pelotão de Bombeiros de Muriaé, Ten. Dornelas


Um trabalhador morreu, na manhã desta quarta-feira (5), após cair de um paredão rochoso, a uma altura de cerca de 50 metros, na Serra do Belvedere, no trecho da onde o DNIT faz intervenções desde dezembro de 2017, quando grande quantidade de pedras e terra deslizou para pista da BR-116. Bombeiros militares e socorristas do Samu encontraram a vítima em parada cardiorrespiratória e fizeram todos os esforços possíveis para reanimar a vítima, que não resistiu.
A reportagem da Rádio Muriaé esteve no local do acidente e apurou que a vítima - Valdierio Sebastião da Silva, de 29 anos - era funcionário de uma empresa do ramo de construção civil, contratada para realizar procedimento de concretagem na área de intervenções.
O socorro foi prestado por militares do Corpo de Bombeiros e por duas equipes do Samu, incluindo uma Unidade de Suporte Avançado (USA), que conta com médico. Manobras e técnicas de reanimação foram aplicadas e aparelho desfibrilador utilizado, porém a vítima não resistiu e morreu no local.
De acordo com o comandante do Pelotão de Bombeiros de Muriaé, tenente Dornelas, o trabalhador desceu por uma altura total de aproximadamente 40 metros pelo paredão rochoso, com inclinação de cerca de 70º, antes de sofrer queda livre de cerca de 10 metros até atingir o solo.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) assumiu o registro da ocorrência, e após o trabalho da perícia da Polícia Civil (PC) o corpo do rapaz foi encaminhado por uma agência funerária ao Instituto Médico Legal (IML) de Muriaé.
A circunstâncias do acidente e eventuais responsabilidades serão apuradas.


Fonte : Radio Muriaé