Medidas Adotadas em todas as cidades, em todos os Estados e em todo o País só prejudicam a quem trabalha de verdade. Nenhum deles tomou a medida própria de cortar os seus salários como exemplo. Povo continua pagando caro por medidas paliativas sem efeito nenhum para combater a doença que está aí e temos sim que aprender a conviver com ela. Até que todos possam ser imunizados. Pois a humanidade não se fortaleceu vivendo em bolhas.
Desde o início dessa pandemia dissemos:
Difícil nesse momento opinar sobre as decisões que devam ser tomadas. Porém desde o princípio temos a mesma opinião que não mudou e não irá mudar. Pois afirmamos que se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.
No entanto as medidas adotadas em todas as cidades, em todos os Estados e em todo o País só prejudicam a quem trabalha de verdade. Nenhum deles tomou a medida própria como exemplo cortar na própria carne e no próprio salário e o Povo paga caro por medidas paliativas.
Nenhum Prefeito isentou IPTU ou ISSQN que são de sua competência ou reduziu seus salários. Nenhum vereador também o fez. Nenhum deputado estadual e federal e nenhum Senador.
A medida sim mais eficaz seria se todos pudessem ficar em casa. Mas esses trabalhadores não são os "políticos"(vereadores, prefeitos, vice prefeitos, deputados estaduais e federais e senadores) que não fazem nada e não fazem falta. Pois os trabalhadores precisam trabalhar e produzir. Pois se não tiver produção ninguém come. A fome vai matar muito mais. Além do aumento dos preços dos produtos pela demanda e a falta de produtos e de produção.
Só para termos uma ideia, fazendo um prognóstico futuro(Isso dissemos no início no ano passado). Se não se conseguir a vacina até o ano que vem novamente iremos parar tudo e até quando pararemos tudo? Ninguém quer que ninguém morra. Mas o que temos hoje é sim o reflexo da falta de medidas e programas de saúde. Ampliação dos hospitais e outros. Aí sim é de responsabilidade dos "políticos" que nada fizeram e nada fazem. Agora, sem cortarem na própria carne e nos gordos salários, querem que o povo pague o preço dessa falta de programas e estrutura hospitalar.
Portanto reafirmamos que se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Fiquem sim em casa os de risco e quem pode ficar em casa. Pois irá faltar comida em breve já que ninguém que trabalha e produz o está fazendo.
Ano que vem(dissemos isso em 2020 e agora estamos em 2021): na próxima temporada, também iremos parar? Pois as doenças são cíclicas e se não tem vacina certamente voltarão no próximo ano e com ainda mais força. Pois os vírus sempre evoluem naturalmente. Sua própria defesa e sobrevivência. Enquanto isso nós conseguiremos sobreviver? (Premonição?)
E reafirmamos que infelizmente também nesse momento de Pandemia COVID -19. Nenhum Projeto de Desenvolvimento realizado pelas Prefeituras da região estão parados. Pois nenhuma delas tem projetos. Nenhuma delas.
Portanto. Deixem a arte e a expressão popular pular de alegria e essa ser maior que a tristeza. Pois Prefeito nenhum, por maior que tenha sido a tragédia no município, merece aplausos por dizer que não irá realizar o Carnaval. Isso sim é uma grande e maior tragédia e uma clara demonstração de falta de iniciativas e visão global de oportunidades e de desenvolvimento.
Pois o Cancelamento do Carnaval é apenas o sinônimo da desorganização, desconhecimento e da falta de criatividade administrativa que impera nas administrações de todas as cidades que nada criam de alternativas ou aproveitam as oportunidades existentes para o período do feriado. Falar que é para proteger do COVID é mais uma ação de faz de conta que estão fazendo alguma coisa.
Seguem as medidas paliativas para inglês ver.... Infelizmente. Pois está sendo um bom negócio para as administrações essa pandemia. Fecham os olhos e os ouvidos, como sempre fizeram e nada de produtivo e que melhore, apenas empurrando com a barriga. MAIS UM DECRETO e mais uma ação pra inglês ver do faz de conta.
Em tempo. O Legislativo também tem sua culpa nessa desorganização. Acompanham silentes.
Nota
Fica essa nota e essas colocações um grito em nome daqueles que dependem dos eventos para seu sustento. Esses que foram os primeiros a parar e serão os últimos, se sobrevirem, a voltar a conseguirem trabalhar.
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