Pessoas ilhadas no 2º andar das casas em vários pontos de Carangola pedem socorro pelas redes sociais. A dificuldade em atender a demanda crescente e sinônimo da falta de prevenção da parte das autoridades.

Nesse momento em que o Rio Carangola atinge o Pico da cheia em Carangola. Várias pessoas ilhadas no 2º andar das casas em vários pontos de Carangola pedem socorro pelas redes sociais. A dificuldade em atender a demanda crescente é sinônimo da falta de prevenção e organização da parte das autoridades. 

Faltou informação clara e precisa desses para a população. Pois, sabedores da situação crítica que se apresentava, nenhuma medida eficaz foi implementada. Durante todo o dia se limitando a poucas informações. 

Durante todo o dia nas principais e iniciais pontos de alagamento faltou a presença dessas autoridades e medidas para evitar o tumulto e o transtorno que ocorreu.

Pessoas queriam retirar seus pertences e não tiveram apoio nenhum sequer. Agora, nesse momento crítico, o caos se instala. Quedas de muros, informações de queda de residência e praticamente a cidade toda intransitável e alagada. Apenas a boa vontade de sempre do José Adão Beviláqua e um barco da Defesa Civil sem qualquer equipamento de proteção individual para os integrantes e para os que estão conseguindo serem socorridos. 

Confiram os telefones disponibilizados para atendimento.