sábado, 26 de julho de 2025
Em Viçosa o Paraíso dos Apaixonados por Cachaça. Quer conhecer? Vem com a Gente
sexta-feira, 25 de julho de 2025
Atenção. MATARAM O CHICO FOGUETEIRO. Ele era tão bom né. Coitado.
Quer conhecer? VEM COM A GENTE.
Gosta de passeios, aventuras e viagens? Estamos aqui para transformar os seus sonhos e desejos em realidade fantástica. Cheia de experiências, aventuras e emoções.
Vem com a gente
Escolha o seu roteiro e a data de sua disponibilidade e a de seu grupo e Vem com a gente:
- Rota do Café e Cachaça - Caminhos do Pico da Bandeira. Parque Nacional do Caparaó.
- Conexão Jalapão TO
- Conexão Serras Gerais GO
- Conexão Chapada fos Veadeiros GO
- Conexão Cânions e Serra do Rio do Rastro SC/RS
- Conexão Chapada das Mesas AM/RO
- Conexão Serra da Canastra
- Conexão Estrada Real
- Conexão Rota Imperial
- Conexão Caminhos para o Mar MG/ES
- Conexão Montanhas Capixabas. ES
- Conexão Chapada Diamantina BA
- Conexão BONITO MS
- Conexão Transamazônica AM
- Conexão #ETudolouco. São Thomé das Letras, Carrancas e Luminárias.
- Conexão Cânions e Serra do Rio do Rastro SC/RS
- Conexão Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP
- Roteiros Personalizados.
- Conexão Santuário do Caraça
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Entre o silêncio e o desejo: autora reflete sobre os limites da moralidade nos relacionamentos
Em "Verdades Proibidas", Rosângela Silva Schiabel constrói uma trama sobre fé, culpa, infidelidade e as dores não ditas dentro de um casamento aparentemente estável
Os bastidores do cotidiano são o ponto de partida para a escritora Rosângela Silva Schiabel em Verdades Proibidas. O romance acompanha Raquel, uma mulher casada e religiosa que se vê diante de uma conexão inesperada e arrebatadora. Entre silêncios conjugais e dilemas espirituais, a autora dá forma à jornada emocional da protagonista, revelando as tensões entre moral, desejo e identidade.
Na entrevista a seguir, a escritora fala sobre o processo de criação da obra, os dilemas que enfrentou ao construir uma personagem tão dividida e as “verdades proibidas” que ainda persistem nas relações afetivas. Com formação em pedagogia e psicologia da educação, ela também comenta como essas áreas contribuíram para aprofundar os conflitos internos de seus personagens.
1. “Verdades proibidas” expõe as fragilidades dos vínculos afetivos. O que a motivou a escrever uma história que aborda temas tão delicados como a infidelidade, a fé e os silêncios conjugais?
Rosângela Silva Schiabel: Escrever sobre infidelidade foi, para mim, bastante difícil. Me reportei para a condição cultural da personagem. Foi um desafio encontrar equilíbrio em reconhecer as emoções que ela estava sentindo, expressá-las de modo consciente e não ferir sua cultura de fidelidade e controle de desejos. O livro aborda de forma muito sensível estes temas: solidão, desejo e conflitos de fé dentro de um casamento.
2. A protagonista Raquel enfrenta um dilema entre a moral religiosa e o desejo pessoal. Como foi o processo de construção dessa personagem?
R.S.: Foi bastante conflitante o processo de construção dessa personagem, por todo esse dilema que ela enfrenta. Moral, religiosidade e desejos. Ao mesmo tempo em que eu a mergulhava no prazer, a fazia sentir-se culpada pelo que estava fazendo. Procurei dar voz aos que muitos vivem, mas poucos têm coragem de dizer ou se calam, porque revelar não vai resolver nada.
3. O romance culmina em uma reviravolta com consequências graves, incluindo um crime. Como foi equilibrar a carga emocional da trama com o suspense?
R.S.: Simplesmente transformei dor e silêncio em atos, palavras e desejos.
4. Quais ‘verdades proibidas’ acredita que mais precisam ser trazidas à tona na sociedade?
R.S.: Muitas verdades estão escondidas. Abusos, repressão, exclusão, abandono, desprezo, ignorância. Casamentos que sobrevivem mais por conveniência do que por amor. Espiritualidade, porque às vezes as pessoas questionam suas crenças e se sentem culpados por duvidar. Normas sociais contraditórias, ao punirem mais uns que os outros.
5. Como sua formação em pedagogia e psicologia da educação influenciou na escrita e na abordagem dos conflitos internos dos personagens?
R.S.: Minha formação em Pedagogia e Psicologia da Educação me proporcionam a capacidade de ver o ser humano em muitas facetas. Me ajudam a minimizar conflitos e obter resultados por meio de diálogo e criticidades, sempre me colocando no lugar do outro.
Sobre a autora: Rosangela Silva Schiabel é pedagoga e psicóloga da educação, com formação pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio e especialização em Metodologia e Didática. Com ampla experiência como professora, sua trajetória na educação permeia toda sua obra literária. Rosângela escreveu seu primeiro livro, Mulher Madalena Mariazinha, em 2011.
Redes sociais da autora:
Instagram: @rosangela.schiabel
Hiperconectados: não deixe as redes sociais moldarem sua fé
Em novo livro, teóloga Jacira Pontinta Vaz Monteiro propõe um olhar bíblico sobre os impactos da era digital na espiritualidade
Em um mundo onde se passa mais tempo rolando telas do que cultivando a comunhão com Deus, o que a internet tem feito com a fé das pessoas? É exatamente essa provocação que Jacira Pontinta Vaz Monteiro, pós-graduada em Teologia Bíblica, traz no novo livro Hiperconectados: Como a era da informação forma e deforma nossa espiritualidade. Por meio de uma linguagem direta, bíblica e pastoral, a autora convida os leitores a refletirem sobre os efeitos da tecnologia na fé e na relação com Deus.
Jacira faz um verdadeiro raio-X da era digital, ao passar por temas como interações superficiais, culto à autoimagem, cultura do cancelamento e vício em receber likes. Longe de ser moralista, a teóloga fala como quem também está inserida nesse redemoinho de conexões, tentando encontrar equilíbrio em meio à polarização: “A verdade é que todos nós temos uma sede de conexão e de relacionamento. [...] nosso problema não é a falta de informação, é o excesso dela e a falta de sabedoria para lidar com tudo isso”, analisa.
A escritora relembra que as mídias sociais não são espaços neutros e podem moldar cada usuário de forma positiva ou negativa. Pois, o maior desafio não é abandonar as redes, mas saber silenciá-las nos momentos certos e cultivar uma espiritualidade lúcida dentro da rotina hiperconectada. É necessário filtrar o consumo das publicações e sempre questionar se elas aproximam ou afastam dos ensinamentos da Bíblia. Isso significa desenvolver presença, discernimento e silêncio em meio à avalanche de estímulos — e, sobretudo, permitir que o Evangelho seja o principal filtro para interpretar os conteúdos online.
Nossa solução, portanto, deve ser ficar atentos aos nossos desejos carnais e lutar contra eles; deve ser agir como Jesus; deve ceder, em vez de reter. Em lugar de querer só visibilidade, devemos enfocar a missão. Em vez de almejar curtidas, devemos submeter nossos conteúdos ao escrutínio do Senhor, antes mesmo de postar. Em lugar de desejar ser mais uma celebridade, devemos negar a nós mesmos, tomar a nossa cruz e seguir a Jesus.
(Hiperconectados, p.158)
Este lançamento da Editora Mundo Cristão ajuda o leitor a usar a internet sem se deixar ser usado por ela. Ou seja, habitar o mundo virtual sem desejar fama, exercer o narcisismo, discutir, invejar o próximo ou esquecer a essência cristã. Hiperconectados é um chamado para quem não quer terceirizar a fé e deseja navegar nos ambientes virtuais com compaixão e a essência das Escrituras. Afinal, mesmo em meio a algoritmos e notificações, ainda é possível ouvir a voz de Jesus sem se perder no scroll infinito.
Ficha técnica:
Título: Hiperconectados
Subtítulo: Como a era da informação forma e deforma nossa espiritualidade
Autora: Jacira Pontinta Vaz Monteiro
Editora: Mundo Cristão
Edição: 1ª ed., 2025
ISBN: 978-65-5988-447-6
Número de páginas: 176
Preço: R$ 64,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora: Jacira Pontinta Vaz Monteiro é autora e palestrante. Nascida em Guiné-Bissau, ela mora no Brasil desde os sete anos de idade e identifica-se como afro-brasileira. É mestra em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pós-graduada em Teologia Bíblica e Exegética do novo Testamento pela Faculdade Internacional Cidade Viva, além de graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal da Paraíba. É também uma das fundadoras do Projeto Agostinhas, formado por mulheres cristãs que buscam promover o debate sobre o racismo à luz da Bíblia.
Instagram: @jacirapvm
Sobre a editora: Fundada em 1965 na cidade de São Paulo pelo missionário americano Peter Cunliffe, a Editora Mundo Cristão publica Bíblias e livros de autores nacionais e estrangeiros e de diversos gêneros literários, sempre pautados pela postura teológica cristã, histórica e equilibrada.
Site: www.mundocristao.com.br
Instagram: @mundocristao
Dez dicas para as crianças aproveitarem as férias, longe das telas
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as crianças menores de dois anos de idade não tenham acesso às telas, e aquelas que têm de dois a sete anos, fiquem no máximo uma hora. O Colégio Bom Jesus preparou algumas dicas de atividades lúdicas que podem auxiliar nessa missão
As férias escolares são sempre um desafio para os pais no sentido de envolver as crianças em atividades motivadoras e que auxiliem no seu desenvolvimento físico e emocional.
Por isso, a assessora pedagógica do Colégio Bom Jesus Divina Providência, de Curitiba (PR), Alessandra Machado, preparou algumas dicas para ajudar as famílias nessa missão: relaxar, descansar e, ao mesmo tempo, manter as crianças ativas e com atividades desafiadoras e, ao mesmo tempo, prazerosas. Afinal, férias é sinônimo de diversão, mas também pode ser uma excelente oportunidade para aprender com atividades lúdicas.
“Além de criar memórias afetivas com os pequenos, toda a família tem a oportunidade de se distanciar um pouco do ambiente virtual, tão prejudicial para o desenvolvimento infantil, quando usado em excesso e sem supervisão”, diz Alessandra.
As atividades podem contribuir para isso, o que é recomendável pela Organização Mundial de Saúde (OMS): o órgão diz que as crianças menores de dois anos de idade não devem ter acesso às telas, e para aquelas que têm de dois a sete anos, recomenda-se que fiquem no máximo uma hora por dia olhando celulares ou computadores. A Sociedade Brasileira de Pediatria diz que na faixa etária entre seis e dez anos de idade, o máximo recomendável chega a duas horas por dia, e dos 11 aos 18 anos, entre duas e três horas por dia.
Veja as dicas abaixo.
- Visitar uma biblioteca, livraria ou espaços que propiciem a leitura
Juntos, pais e filhos podem escolher livros atrativos e do interesse dos pequenos. Fazer leitura compartilhada, em que cada um lê um pouquinho do livro. Incluir pausas em determinada parte da história para tentar prever como ela vai terminar e então verificar se as hipóteses estavam corretas. “Transformar-se nos personagens, e até criar novas histórias. Tudo isso propicia uma significativa oportunidade para as famílias ampliarem a imaginação e fazerem uma viagem pelas histórias”, completa Alessandra.
- Conhecer novos lugares
Visitar museus, praças, parques e lugares temáticos é uma excelente maneira de proporcionar aos pequenos novas experiências. Especialmente lugares que eles ainda não conhecem, o que estimulará a curiosidade sobre o local onde vivem.
- Acampar na sala
Isso mesmo! Uma colcha, cobertor ou lençol podem se transformar numa bela barraca quando presa em cadeiras ou sofás. “Fazer um lanchinho, manusear os brinquedos preferidos ou até fazer uma leitura dentro de uma cabana estimula a imaginação das crianças. Se for à noite, uma lanterna trará um clima ainda mais especial para esse jogo simbólico de acampamento”, diz a assessora pedagógica.
- Brincar de “exploradores”
Com rolos de papelão ou um pedaço de cano de PVC, colando na ponta um pedaço de papel celofane, pode-se construir um incrível binóculo, uma luneta ou ainda usar uma lupa. Então, é só procurar um espaço ao ar livre e pronto: está feita a brincadeira. “Pode ser o jardim de casa, condomínio, praça ou parque. Mas é interessante explorar os espaços com atenção! Observar as flores, as árvores, coletar folhas diferentes, procurar pequenos insetos, ver as construções, observar as pessoas. Trata-se de uma oportunidade de ressignificar o espaço de convivência”, diz Alessandra. Ela recomenda, ainda, levar um caderno para registrar tudo de interessante que encontrar, dessa forma, pais e filhos terão um belo diário de descobertas para relembrar.
- Fazer um piquenique ao ar livre
Para organizar esse momento, é importante separar uma toalha e cesta ou recipiente para transportar os alimentos preferidos da criançada. Depois, escolher um local ao ar livre (pode ser até o quintal de casa ou algum parque da cidade). Então, outras atividades podem ser incluídas. “Joguem bola, brinquem de pega-pega, esconde-esconde. Não esqueçam de deitar e olhar as nuvens no céu, apreciando suas formas. Com imaginação, poderão ser vistas figuras incríveis”, recomenda Alessandra.
- 6. Criar brinquedos com materiais alternativos em casa
Objetos simples, que quase todas as famílias têm em casa, podem se transformar em brinquedos muito interessantes para a criançada. Grampos de roupa, uma caixa de papelão e uma bola de isopor podem virar um jogo de pebolim. Pedaços de tecido e fitas se transformam em roupas novas para as bonecas. Meias velhas, lã, barbante, botões, quando unidos à criatividade, facilmente tomam forma de fantoches. Tampinhas de garrafas e uma cartolina podem se transformar em futebol de botão, tabuleiro de xadrez, trilha. A garrafa PET, quando cortada por um adulto, com uma bola de jornal amarrada em um barbante, se tornará um divertido bilboquê. Algumas garrafas decoradas tornam-se pinos de boliches. Folhas de jornal ou revistas assumem o lugar de uma pista desafiadora, seguindo por um caminho repleto de desafios criados pelos pequenos. “Quando as crianças criam seus próprios brinquedos, desenvolvem habilidades de coordenação motora, criatividade, planejamento e execução. As crianças podem elaborar as regras dos jogos; dessa forma aprendem desde pequenos a importância de segui-las”, explica a assessora pedagógica.
- Colocar a mão na massa
Que tal criar algo na cozinha com os pequenos e estimular hábitos alimentares saudáveis? Com a supervisão dos pais, eles podem preparar bolos, bolachas com diferentes formatos, sanduíches decorados, salada de frutas. As receitas podem ser registradas e ilustradas em um livro decorado pelo próprio “mestre-cuca”. E não é só brincadeira: essas atividades, segundo Alessandra, são ótimas para o desenvolvimento das crianças. “Além do estímulo à leitura da receita, outros conceitos são contemplados, como quantidades, medidas de massa, capacidade, noção de tempo, estímulo à alimentação saudável”, lembra ela.
- Fazer arte
Alessandra também recomenda o uso de lápis, canetinhas, giz e tintas para dar asas à imaginação e realizar pinturas em papéis, quadros, entre outros. “A ideia é que a criança represente imagens preferidas, ampliando a imaginação, estimulando a criatividade e desenvolvendo a coordenação motora, além do planejamento”, explica. Papéis coloridos podem virar dobraduras, que se unem aos desenhos para compor um cenário. Outros materiais podem se integrar à arte, como lantejoulas, forminhas de papel, adesivos ou papéis de diferentes texturas, por exemplo.
- Criar uma “caça ao tesouro”
Criem uma verdadeira aventura e um desafio ao esconder um objeto pela casa, que deverá ser encontrado a partir de pistas elaboradas por quem escondeu. Essas pistas podem virar verdadeiros enigmas que os detetives mirins deverão desvendar. Pronto: está feita uma caça ao tesouro. Segundo Alessandra, nessa atividade a leitura e interpretação serão muito estimuladas.
- Praticar jogos de tabuleiro
Alessandra também recomenda os jogos, pois desenvolvem conceitos importantes ao desenvolvimento infantil, como saber ganhar e perder, raciocínio, estratégia, planejamento, interpretação, entre outros.
Agora são 2 Aeroportos que compôem a nossa logística de recepção aos participantes de nossas Expedições: Goianá(MG) e Vitóra(ES). Ampliando oportunidades e possibilidades dessa incrível Rota do Café e Cachaça e suas Conexões. Fazendo Conexão Brigadeiro a Caparaó Mineiro e Capixaba/Pico da Bandeira e o Litoral Capixaba e Montanhas Capíxabas e é mais uma iniciativa valorosa e diferenciada que promove as novidades, as possibilidades e as potencialidades infinitas de toda a região das 3 Divisas MG/ES/RJ e que promove cada vez mais toda a região e todo o Brasil essa iniciativa do Éocombatente/VEM COM A GENTE.
A criação da Conexão Aérea agora com 2 Aeroportos compôem a nossa logística de recepção aos participantes de nossas Expedições: Goianá(MG) e Vitóra(ES). Ampliando oportunidades e possibilidades dessa incrível Rota do Café e Cachaça e suas Conexões. Fazendo Conexão Brigadeiro a Caparaó Mineiro e Capixaba/Pico da Bandeira e o Litoral Capixaba e Montanhas Capíxabas e é mais uma iniciativa valorosa e diferenciada que promove as novidades, as possibilidades e as potencialidades infinitas de toda a região das 3 Divisas MG/ES/RJ que promove cada vez mais toda a região e todo o Brasil essa iniciativa do Éocombatente/VEM COM A GENTE.
Idealizado e realizado por Francisco Cabral, conhecido popularmente como Xyko Éocombatente e Chico Fogueteiro, que é o CEO TOP MANAGER e líder visionário da Éocombatente e da VEM COM A GENTE Agência de Turismo e Eventos, este empreendimento se destaca por criar novas possibilidades e valorizar o potencial turístico da região e do Brasil. Cabral, um multiempreendedor de grande destaque, impulsiona o turismo ao proporcionar roteiros autênticos e diferenciados que enriquecem a experiência dos participantes dessas aventuras em 2, 3 e 4 rodas.
Essas conexões aéreas trazem mais acessibilidade e conforto: e simboliza um convite para explorar a diversidade de toda essa região, passando por destinos icônicos e imersos na tradição, como a rota do café especial e a produção de cachaças de alambique dentre tantas opções e lugares visitados. Este projeto é uma ponte entre a tradição e a inovação, reforçando o compromisso de Francisco Cabral com o desenvolvimento turístico de toda a região das 3 divisas vértice sudeste MG/RJ/ES e agora se extende, com suas Conexões, a todo o Brasil. Um sonho de infância que se concretiza em ações eficazes e práticas. Transformando possibilidades e potencialidades em ações concretas.
Com a comemoração de mais de uma década, 11 anos, de criação e realizações da Rota do Café e Cachaça – Caminhos do Pico da Bandeira, o projeto celebra sua expansão e reconhecimento, interligando importantes regiões de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, além de se estender para outras partes do Brasil, da América do Sul e o mundo todo. Este desenvolvimento, premiado e reconhecido nacional e internacionalmente, promove o conhecimento e o crescimento do turismo rural sustentável, o turismo de aventura, a economia criativa e solidária e a valorização do empreendedorismo rural.
Estrutura da Rota
A Rota do Café e Cachaça percorre aproximadamente 3.500 km em estradas de terra, abrangendo uma área das três divisões dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Dividida em sete etapas com cerca de 500 km cada, cada trecho da rota inclui atrativos que cortam regiões de paisagens deslumbrantes, produtores locais e monumentos naturais e históricos. Os participantes têm a oportunidade de visitar desde as montanhas que abrigam plantações de café especial premiado até os alambiques tradicionais onde é produzida a cachaça artesanal, com diversas opções de degustação de produtos típicos da região. Além de vivenciarem as experiências empreendedoras das comunidades rurais e as belezas de toda a região com montanhas e cachoeiras deslumbrantes.
A Rota do Café e Cachaça é uma experiência que vai além do turismo. Com a promoção de práticas de turismo rural sustentável, a rota valoriza a preservação da história, das tradições e das paisagens naturais, impactando com certeza as comunidades locais. Esse modelo de turismo fomenta a agricultura familiar e apoia pequenos produtores e artesões, incentivando a economia solidária e a valorização das ações empreendedoras familiares de toda a região.
Prêmios e Reconhecidos
Pelo seu valor cultural e contribuição ao turismo, a Rota do Café e Cachaça foi indicada ao Prêmio Nacional de Turismo em 2019, na categoria de Aproveitamento do Patrimônio Cultural para o Turismo e Desenvolvimento. Em 2021, recebeu o Prêmio Brazil Farms, da CNA/SENAR, com reconhecimento e divulgação internacional, consolidando-se como um modelo de turismo rural sustentável e de desenvolvimento de toda a região. Além de divulgações em programas, canais de tvs, blogs, jornais, sites, revistas, rádios e programas especializados em desenvolvimento regional e turismo de aventura, cultural e gastronômico.
Recentemente Estrelou o programa CAFÉ BRASILEIRO UMA PAIXÃO MUNDIAL no Jornal SBT BRASIL em 2 edições seguidas. Coroando de êxitos essas realizações e sonhos.
A criação de 2 opções de Conexões Aéreas à partir do Aeroporto Presidente Itamar Franco em Goianá e o Aeroporto de Vitória(ES) ampliam ainda mais o alcance desse projeto, facilitando o acesso à região e estimulando a vinda de turistas nacionais e internacionais. Além de fortalecer o turismo local, a rota agora conecta outros países da América do Sul, posicionando-se como uma rota de referência no turismo cultural e de aventura. Essa expansão permite que a Rota do Café e Cachaça se transforme em um ponto de conexão cultural entre o Brasil e outros países, promovendo um intercâmbio de tradições e gerando novas oportunidades infinitas.
Quer conhecer? VEM COM A GENTE.
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quinta-feira, 24 de julho de 2025
Livro infantil convida crianças a valorizarem o processo criativo
Psicóloga Iara Mastine destaca a importância da pausa para dar espaço a novas ideias em "O Rabisco"
Como nasce uma ideia? Essa é a pergunta que impulsiona O Rabisco, novo livro infantil da psicóloga infantojuvenil Iara Mastine, referência em parentalidade consciente no Brasil. Lançado pela Ciranda na Escola, o título acompanha uma pequena garatuja que, por ainda não ter forma, sente-se isolada. Em consequência disso, surgem a dúvida, a espera e a curiosidade, sentimentos tão presentes na infância quanto na criação artística.
A obra é ilustrada por Kaká Leal, que dá vida ao traço-protagonista com sensibilidade e humor. O visual colorido e expressivo dialoga com o texto e ajuda a criança a se conectar com as emoções do rabisco que, por não se encaixar, acredita estar atrapalhando desenhos incríveis. A estética simples e envolvente permite que pequenos leitores explorem as páginas de forma intuitiva, enquanto são convidados a valorizar o processo, e não apenas o resultado.
Rabiscos dão forma às emoções, percepções e memórias, atuando como uma linguagem visual sensível e intuitiva. Ao rasurar, os pequenos experimentam noções de espaço, forma, ritmo e sequência, o que ajuda a desenvolver a percepção visual, a atenção, o planejamento e a criatividade. Com uma história simples, a autora sugere uma pausa para vivenciar o ócio criativo.
O menino pensava, pensava enquanto o rabisco era formado.
Sem ele, não haveria nada desenhado.
(O Rabisco, p. 26)
Especializada em neuropsicologia, Iara Mastine une sua trajetória clínica à literatura. É autora de livros e baralhos terapêuticos que abordam temas como autoestima, emoções e desenvolvimento infantil. Com O Rabisco, ela reforça a importância de reconhecer e acolher os sentimentos desde cedo, e propõe um olhar mais atento às manifestações espontâneas dos pequenos.
A autora evidencia que a criança, assim como esse traço primário, não precisa ter pressa para se moldar, porque no espaço da experimentação mora a beleza da descoberta. O livro valoriza a liberdade e o brincar como caminhos para o autoconhecimento. Afinal, todo mundo já foi, ou ainda é, um rabisco esperando sua própria forma.
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Ficha técnica
Título: O Rabisco
Autora: Iara Mastine
Ilustrações: Kaká Leal
ISBN: 978-65-5384-597-8
Formato: 24x24
Páginas: 32
Preço: R$ 39,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a autora
Iara Mastine é psicóloga, neuropsicóloga, especialista e trainer em mindfulness infantil. Reside em São Paulo, onde atua como psicóloga infantojuvenil e na orientação de pais. É palestrante e facilitadora de treinamentos referentes à parentalidade e ao desenvolvimento infantil. A literatura infantil está sempre presente em seu dia a dia, assim como o hábito de construir e adaptar histórias que proporcionam a reflexão e a construção de novos conceitos. Trabalhar com crianças e brincar com a imaginação e a criatividade foi a forma que encontrou para colocar em prática seu encanto por esse público tão especial.
Instagram @iaramastine
Sobre a ilustradora
Desde criança, suas melhores companhias sempre foram a música e o desenho. Por causa disso, estudou arquitetura, mas abandonou a profissão depois de se encantar e se encontrar na ilustração. Em seu trabalho, gosta de explorar posições corporais inusitadas e expressivas, cores vivas e pulsantes, tudo com muito humor e sensibilidade. Tem como principal ferramenta o computador, mas produz ilustrações cheias de texturas e toques manuais, destacando a personalidade do seu traço.
Instagram: @kk.leal
Sobre o Grupo Ciranda Cultural
Há mais de 30 anos, a Ciranda Cultural trabalha produzindo livros para crianças e jovens de todas as idades, além de possuir publicações para professores, cuidadores e adultos em geral. Seu maior objetivo é inspirar famílias, elevando valores através de obras únicas e com qualidade. Para a Ciranda Cultural, o livro tem o poder de ensinar, divertir, encantar e compartilhar aventuras, sonhos e emoções, além de transformar a vida das pessoas e contribuir para a construção de um mundo melhor.
Site www.cirandacultural.com.br
Instagram @editoracirandacultural | YouTube @editoracirandacultural | TikTok @cirandacultural | Facebook @editoracirandacultural
Cochilar? Só se Lelé deixar
Vanessa Barbara e Lalan Bessoni transformam a eterna batalha pelo descanso em uma divertida odisseia familiar cheia de afeto e criatividade
Em O Cochilo do Papai, Vanessa Barbara e Lalan Bessoni narram uma história que todo pai, em algum momento, já viveu: a eterna batalha entre tirar uma soneca e cuidar de uma filha com energia suficiente para atravessar continentes e até planetas. Lelé, a pequena protagonista, não aceita a ideia de ver alguém dormindo numa tarde preguiçosa. A partir daí, a imaginação dela entra em ação e começa uma perseguição hilária: do sofá à poltrona do vovô, da rede da titia ao trono do Rei da Inglaterra, até culminar em uma missão espacial que desafia a gravidade.
- Aí eu pego um navio e vou dormir no trono do Rei da Inglaterra.
- E se eu também pegar um navio e pular no trono do Rei da Inglaterra?
(O Cochilo do Papai, p. 16 e 17)
Com texto afiado, leve e bem-humorado, Vanessa, premiada autora conhecida por transitar com fluidez entre o jornalismo e a literatura, cria diálogos espertos e situações que divertem crianças e arrancam sorrisos dos adultos. As ilustrações de Lalan acompanham o ritmo com charme e inventividade, acendendo o caos encantador de Lelé com cores intensas e cenas mirabolantes. Este lançamento da VR Editora é daqueles livros que fazem pais e filhos rirem juntos, além de ser um lembrete aos adultos sobre o poder das pequenas presenças.
Indicado para leitura compartilhada a partir dos quatro anos, O Cochilo do Papai é um retrato afetuoso de uma relação paternal especial – daquelas em que até o cansaço entra na brincadeira e vira uma oportunidade de conexão. Afinal, quem precisa de descanso quando se pode brincar de nave espacial?
Ficha técnica
Título: O cochilo do papai
Autora: Vanessa Barbara
Ilustrador: Lalan Bessoni
ISBN: 978-85-507-0711-2
Edição: 1ª/2025
Selo: VR Editora
Gênero: Literatura infantil
Idade: a partir de 4 anos
Formato: 22x28 cm
Acabamento: Capa dura
Páginas: 40
Preço: R$ 89,90
Onde encontrar: Amazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias
Sobre a autora: Vanessa Barbara nasceu em São Paulo, em 1982. É jornalista e escritora, autora de onze livros de diferentes gêneros, como Noites de Alface (Prix du Premier Roman Étranger, na França), Operação Impensável (Prêmio Biblioteca do Paraná) e O Livro Amarelo do Terminal (Prêmio Jabuti). Entre os infantis, publicou Mamãe Está Cansada (Companhia das Letrinhas, 2023) e A Grande Invenção (FTD, 2025), entre outros. É colaboradora do The New York Review of Books e do The New York Times.
Instagram: @mbarbara
Sobre o ilustrador: Lalan Bessoni é ilustrador e trabalha em casa, cercado de papéis, tintas e lápis de cor e muitas plantinhas. A parte que ele mais gosta em seu trabalho é a de desenhar para crianças, pois sabe que sua arte incentiva a imaginação e a descoberta de si e do outro. Desde criança, sonhava em ser desenhista e, hoje, seus desenhos estão espalhados por vários países. Tem livro na Turquia e na Argentina e tem livro que foi semifinalista do prêmio Jabuti em 2024. Lalan acredita que a arte torna o mundo um lugar um pouquinho mais divertido e colorido.
Instagram: @lalanbessoni
Sobre a editora: A VR Editora está no Brasil há 25 anos. Tudo começou com a linha de Livros Presentes para ocasiões especiais. Com o lançamento em 2008 da coleção Diário de um Banana, que se tornou um sucesso de vendas em pouco tempo, a VR Editora virou inspiração quando o assunto é leitura infanto-juvenil, com temas importantes da atualidade apresentados aos pequenos leitores por premiados autores e ilustradores, nacionais e estrangeiros.
Instagram: @vreditorabr