O Governo de Minas com seu programa Mãos Dadas e os municípios que assim migram para o município como responsáveis pela educação da 1ª à 5ª série, dentro dessa proposta de dinheiro fácil para a construção de prédios para assumirem essa parcela importante da educação, expõem assim ainda mais a Educação ao sucateamento e à essa onda de violência. Municípios (sem estrutura administrativa) não tem como assumir esse papel do Estado e o resultado é o que estamos vivendo. Violência em cima de violência.
Nesse momento, parecendo o faz de conta da época da pandemia, os gestores aparecem com 1.000.000 de ideias e propostas. Na realidade o cotidiano da falta de valorização da educação, com esse modelo que não educa e apenas passa de ano obrigatoriamente, leva a educação à derrocada com essa onde de violência que estamos vivendo na atualidade. Sem valorização efetiva dos profissionais da educação que vai muito além do pagamento obrigatório do Piso Nacional e que o Governo do Estado de Minas não cumpre e não paga.
O aumento dos próprios salários(dos altos escalões do Governo) esses estão correndo atrás. Mas o salário dos educadores e dos demais funcionários públicos correm o risco de serem congelados, mesmo sem o pagamento do Piso Nacional da Educação, por mais 10 anos nessa medida administrativa que foi votada e aprovada na ALMG em 1ª votação na proposta do Governo do Estado "sobre a dívida do Estado".
É hora de se pensar e agir positivamente e eficazmente. Valorizando a educação e os educadores. Que fazem além de suas obrigações e capacidade física e mental muitas das vezes. Sendo psicólogos, mediadores, aparteadores de conflitos. Sendo tudo. Porém de menos o papel de educadores que esse modelo de gestão não permite: Cobrar dos alunos a obrigação dos estudos e conhecimentos. Sem passar de ano obrigatoriamente como é feito.
A jornada dos educadores não se restringem às Escolas. Pois cada um tem a função que se estende aos lares com correções, planejamentos e relatórios. Portanto esses merecem o tratamento, proteção e reconhecimento acima de tudo sempre. NOSSO APOIO AOS EDUCADORES. DE FATO.
Aos políticos. CHEGA DE FAZ DE CONTA QUE FAZEM ALGUMA COISA.
Apoio aos educadores e também à PMMG e PCMG que sofrem com o número reduzido de efetivos.
Pois a PMMG e a PCMG, com o número reduzido de contingente efetivo, se desdobram para atender essa crescente demanda da violência.
O faz de conta continua. Fazendo de conta. Vejam o que já falamos:
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