Fonte: FAEMG/SENAR/INAES/
O programa ATeG Café+Forte é o diferencial da minha produção”, afirma o produtor Gerre Adriano Faria Toledo, de Espera Feliz. Novo na atividade, Gerre é empresário e há cerca de três anos dedica-se também à cafeicultura. Em 2021, ele passou a fazer parte do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Café+Forte do Sistema FAEMG/SENAR/INAES/ Sindicatos e o acompanhamento já está dando excelentes resultados.
Para essa que será a primeira safra no Sítio Santa Fé, o produtor estima uma colheita de cerca de 40 sacas por hectare. Dos sete hectares plantados, três e meio já estão produzindo. “O suporte do técnico Michel está sendo essencial para o desenvolvimento da minha propriedade. Sem o técnico e a tecnologia do ATeG eu não conseguiria produzir”.
O técnico de campo Michel Silva, contou que o terreno arenoso do sítio é um desafio à produção que está sendo superado pela adesão do produtor a todas as proposições e orientações levadas por ele. Para ele, a escolha da variedade resistente à phoma, o espaçamento da lavoura, o manejo correto e a dedicação do produtor e de seu parceiro agrícola, Edimar Alves são diferenciais.
“Sempre digo que eles não cochilam nos tratos da lavoura e, principalmente, gostam do que fazem e de ver o resultado do trabalho realizado. A lavoura tem apenas três anos e está carregada. Mesmo com as intempéries que prejudicaram a safra de 2022, nessa propriedade a perda será mínima”.
O cafeicultor já se diz satisfeito com os primeiros meses de ATeG Café+Forte e espera aumentar a produtividade, produzindo café de qualidade nos próximos anos de assistência. “Estamos trabalhando para obter um crescimento consciente. Eu controlo os custos da produção, não gasto nada além do necessário”, comentou Gerre Adriano.
Transcrito Destaque Diário
Nenhum comentário:
Postar um comentário