Loucos não são os que acreditam e sonham com dias melhores.
Loucos são os que se acomodam e aceitam as migalhas.
"Aiww mas ela gosta de falar sobre política, né?" Sim, gosto de falar e de ouvir sobre política, sobre projetos, posturas, análises, soluções. Isso nas mais variadas esferas. Amo de paixão meus amigos que também trocam ideias bacanas sobre esses assuntos. Agora, de torcida organizada eu não gosto muito não. Até porque isso não é política, né? É, no máximo, uma briga de vizinhança. Kkkk Perda de tempo. Estamos todos no mesmo barco. Tudo bem defender o candidato que representa suas ideias, mas com a sobriedade de quem sabe que, independente de quem for eleito, as reflexões e exigências devem ser constantes. Sendo situação ou oposição, a obrigação de quem ganha para nos representar é trabalhar pela cidade e, a do eleitor, exigir esse trabalho. Não estamos no campeonato brasileiro pra ficar torcendo pra time. Estamos em um período de escolha para que sejamos representados. A única coisa que nos interessa é o desenvolvimento da cidade e um olhar engajado quanto às necessidades do lugar. Todo o resto, briguinhas, deboche, partidarismo... é irrelevante e a cara do atraso. Queremos mil e uma coisas pra cidade. Como temos colaborado? Não existe muito isso de sermos eternamente gratos e ligados a um partido. Ao meu ver, ninguém vendeu a alma e nem deve gratidão eterna. Pelo menos, eu acredito assim. Somos livres. Nada pessoal. Se estou satisfeito com o trabalho realizado, voto para continuar. Se não estou, tenho o direito de não votar. Não é necessariamente uma torcida, sabe? É escolha, ou melhor, bom mesmo seria se as pessoas fossem livres o suficiente para fazerem suas próprias escolhas. Logo, a luta de todos nós não deveria ser necessariamente pelo candidato X ou Y, mas pela nossa própria liberdade. O mal disfarçado de bem é aquele que te faz eternamente cativo. Te fiz esse favor, você me deve essa obrigação. Até quando? Sonho com representantes que façam por todos e que tenham consciência de que não é favor. O dinheiro é público. O serviço é público. ADMINISTRAR E ATENDER A TODOS É SIM UMA OBRIGAÇÃO. Quem administra uma cidade, não é dono dela. Administra e representa os verdadeiros "donos", a população. É simples. Consciência, equilíbrio, sobriedade e liberdade. Não é uma briga, é escolha. Não há vencedores apenas porque o lado X ou Y foi eleito. Vencedores seremos quando nossa cidade estiver bem representada, administrada e deixar de andar na contramão do desenvolvimento. Aí sim! Seremos vitoriosos. Fora isso, como tem sido por muitos anos, perdemos todos.
Fonte. Fb Professora Amanda Carvalho.
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