quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Trabalho de Tombenses é destacado em feira de produtos orgânicos em São Paulo pelo SITE UOL.

O trabalho pioneiro de produção de pães integrais orgânicos pela Empresa SECALE, desenvolvido e idealizado pela Tombense Rosângela Izidoro Cabral, residente em Porto Alegre(RS) ganhou destaque em matéria do site UOL em São Paulo. Onde  sua irmã Vera Lúcia Izidoro Cabral vem promovendo e divulgando os seus produtos em um crescente e específico mercado. 
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Feira noturna tem sorvete, pães e açaí orgânicos em São Paulo12 fotos

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Vera Cabral faz parte da feira orgânica da AAO há um ano e vende pães, cucas e bolos integrais. O pão de forma custa R$ 8,50 e o bolinho de frutas, R$ 8 Junior Lago/UOL
Os consumidores de produtos sem agrotóxicos da capital paulista ganharam uma versão noturna da tradicional Feira do Produtor Orgânico, realizada no Parque da Água Branca, zona oeste da cidade. Desde a semana passada, os orgânicos também estão à venda toda terça-feira das 16h30 às 20h30.
A feira, organizada pela AAO (Associação de Agricultura Orgânica) desde 1991, mantinha apenas edições matinais, às terças, sábados e domingos
Além dos legumes, verduras e frutas sem agrotóxicos, as feiras contam com diferenciais como picolés, pães, macarrão artesanal e açaí congelado -- todos com ingredientes obtidos sem o uso de produtos químicos.  Às terças, o evento reúne cerca de 40 bancas com alimentos provenientes da agricultura familiar de Estados como Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Sorvete usa frutas e leite orgânico

O sorvete orgânico, por exemplo, é produzido com as frutas do sítio Mantí, localizado em Gonçalves (MG). Os picolés de amora e frutas vermelhas são feitos à base de água; o de atemoia, com leite orgânico da região. Cada um custa R$ 3,50.
Mauro Fernandes, dono do sítio, vende seu sorvete na feira há dois anos, e elogiou o novo horário. "Damos oportunidade para outras pessoas virem, principalmente as que trabalham durante o dia", disse.
Vera Cabral, expositora na feira há um ano, vende pães, bolos e cucas (bolos de origem alemã), feitos à base de óleo de palma, frutose, castanha-do-pará e uvas passas, com fermentação natural, sem lactose. Os produtos vêm de Porto Alegre e são preparados por sua irmã. "São todos 100% integrais", afirmou. A cuca orgânica custa R$ 9,50, e o pão de forma integral, R$ 8,50.
Já o produtor Virgílio Eudes Ramos, que está há cinco anos na feira, comemorou o novo horário pela possibilidade de mostrar os produtos naturais a um público maior. "Estamos abrindo mais uma porta para as pessoas conhecerem a alimentação orgânica", disse.
Ramos vende castanha-do-pará, açaí congelado e cacau em pó, entre outros produtos de origem amazônica. Ele próprio veio de Manaus, em 1998, para vender castanhas em São Paulo. "Larguei tudo lá e vim tentar a vida aqui", contou.
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Conheça o viveiro de ervas e temperos da Sabor de Fazenda15 fotos

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A Sabor de Fazenda cultiva cerca de 15 mil plantas de cem variedades diferentes, em um viveiro instalado na Vila Maria, zona industrial de São Paulo Leia mais Rodrigo Capote/UOL

Clientes aproveitam o parque antes das compras

Palmira Cruz, de 69 anos, se surpreendeu ao descobrir que poderá dançar no parque, e, depois, fazer compras. "É a primeira vez que venho no parque neste horário, por causa da feira, e vi que tem um baile para idosos ali", disse, animada. O Baile da Terceira Idade - Estação Vida acontece no parque toda terça, quinta e sábado, das 13 às 17h.
"É o meu mercado, compro tudo aqui; só consumo coisas orgânicas", afirmou Palmira Cruz, que frequenta as três edições diurnas da feira. "É bom porque compro aos poucos, assim não pesa".
Joana do Carmo Maia, de 77 anos, mora em Itaquera, na zona leste, e há quatro anos frequenta a feira orgânica. "Gostei desse horário novo porque, além de sábado, posso vir na terça também", disse.

O que faz um produto ser orgânico?

Para fazer parte da feira, o produtor precisa ter um certificado em seus produtos que comprove que são orgânicos, emitido por instituições como o IBD.
O secretário-executivo da AAO, Márcio Stanziani, afirma que o que faz o alimento ser orgânico vai além da exclusão do agrotóxico na produção. "O produtor tem de ser, antes de tudo, um preservador da natureza. As matas têm de ser preservadas, a água limpa e o solo vivo, sem agrotóxico e adubado com compostagem natural", disse.
Por conta da produção mais artesanal, existe a crença de que estes alimentos são obrigatoriamente muito mais caros do que os encontrados em feiras livres e supermercados. Segundo a AAO, a variação maior de preço acontece quando o produto orgânico chega aos revendedores. Quando é comprado diretamente do produtor, como ocorre na feira, sai mais barato, de acodo com o secretário da associação .
"Na época em que o tomate ficou caro no mercado, nós mantivemos o preço do orgânico, que gira entre R$ 6 e R$ 7 o quilo. Ou seja, estava mais barato que o normal e sem agrotóxicos", disse Stanziani.
Alguns vegetais apresentam pouca variação de preço em relação aos produtos convencionais. O maço de alface orgânico, por exemplo, é encontrado por R$ 2, enquanto na feira livre custa entre R$ 1 e  R$ 1,50. O repolho custa R$ 3; a cenoura, R$ 4; e a caixa de morango sai por R$ 15.
"O morango é mais caro porque é de difícil produção. É um alimento muito sensível", afirmou Stanzini.
Serviço:
Feira da AAO
Onde: Parque da Água Branca (Parque Dr. Fernando Costa) , São Paulo - entrada pela rua Dona Ana Pimentel, s/nº.

Quando: sábado e domingo, das 7h às 12h; e terça, das 7h às 12h e das 16h30 às 20h30

O que tem: bebidas, ervas, temperos, frutas, grãos, hortaliças, laticínios, mel, pães, biscoitos e produtos diversos
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Veja imagens dos alimentos orgânicos da Korin17 fotos

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Os ninhos são instalados dentro do galpão e cada galinha escolhe em qual deles quer botar; nas criações tradicionais as aves voltadas para produção de ovos vivem em gaiolas separadas Leia mais Rodrigo Capote/UOL
Fonte UOL. NOTA DO BLOG.

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