Sentimento, percepção, emoções. Tudo é vida e a vida não se rege por programas ou internet das coisas. A vida é vivida, a cada instante, a cada dia, a cada ano, por nossas experiências boas ou más, que nos proporcionam o engrandecimento, a alegria de se viver, acima de tudo de se sentir vivo. Pode ser a satisfação de se enfrentar um desafio e vencer ou a frustração de quando nem tudo acontece conforme desejávamos, mas a peleja continua, e nela prosseguimos com nossa caminhada, às vezes mais depressa, deveras mais devagar. Um ano triste para nós educadores, pois que ficamos longe da nossa maior razão de ser: os alunos. Aulas on line reduziram prejuízos, mas nada substitui a interação humana. Agora nos chega o alento de uma vacina, uma promessa de que nossas vidas retornarão à normalidade, e poderemos voltar a viajar, comemorar, sair para jantar e nos reunir com os amigos, e nossos filhos retornarão aos bancos escolares, sem maiores dramas de consciência. É quando vemos tantas pessoas e categorias profissionais na fila das prioridades e não podemos deixar de nos questionar: Não se esqueceram dos professores? Afinal, não seria a escola também uma instituição primordial, prioritária para retorno o mais rápido possível? Entendo que sim, tomara que as autoridades também tenham essa visão. |
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