Iniciativa doa material e mão de obra para cercamento e plantio de mudas em áreas rurais degradadas
Proprietários rurais da Zona da Mata Mineira que têm áreas degradadas para restauração, e queiram recuperá-las com técnicas sustentáveis de conservação do solo e da água, podem contar com o auxílio técnico do Instituto Estadual de Florestas (IEF). O Projeto Conexão Mata Atlântica, do IEF, realiza doação de material e mão de obra para cercamento e plantio. O edital para novos beneficiários está aberto e as inscrições podem ser feitas neste link.
A iniciativa tem como objetivo recuperar e preservar serviços ecossistêmicos associados à biodiversidade e ao clima em zonas prioritárias do corredor Sudeste da Mata Atlântica brasileira. Desde a implantação, em 2017, 112 usuários foram cadastrados e 203 projetos estão em desenvolvimento, o que corresponde a cerca de 800 hectares de área recuperada.
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul é a área contemplada. A região abrange parte do estado de São Paulo, parte de Minas Gerais, na Zona da Mata Mineira, e metade do Rio de Janeiro. As ações previstas em Minas envolvem a restauração de áreas degradadas e a capacitação de produtores rurais em técnicas de manejo sustentável da água e do solo, nas sub-bacias do Rio Pomba e Muriaé e dos rios Preto e Paraibuna.
Estas sub-bacias hidrográficas em Minas foram priorizadas devido à importância que têm na contribuição de água para a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Elas são utilizadas para o abastecimento urbano, mas, atualmente, estão degradadas.
O projeto adota uma abordagem de manejo florestal sustentável a fim de produzir múltiplos benefícios, como captura e manutenção de estoques de carbono, proteção e incremento da biodiversidade, capacitação de produtores, uso sustentável da água e do solo, além da adequação ambiental das propriedades rurais por meio da doação de material de cercamento e plantio de mudas e contratação de empresas para realizar essas instalações.
O Conexão Mata Atlântica é financiado com recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environmental Facility – GEF), tendo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como agência implementadora e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) como executor financeiro.
Em Minas Gerais, as entidades responsáveis pela execução das ações são a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e a Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).
A iniciativa tem como objetivo recuperar e preservar serviços ecossistêmicos associados à biodiversidade e ao clima em zonas prioritárias do corredor Sudeste da Mata Atlântica brasileira. Desde a implantação, em 2017, 112 usuários foram cadastrados e 203 projetos estão em desenvolvimento, o que corresponde a cerca de 800 hectares de área recuperada.
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul é a área contemplada. A região abrange parte do estado de São Paulo, parte de Minas Gerais, na Zona da Mata Mineira, e metade do Rio de Janeiro. As ações previstas em Minas envolvem a restauração de áreas degradadas e a capacitação de produtores rurais em técnicas de manejo sustentável da água e do solo, nas sub-bacias do Rio Pomba e Muriaé e dos rios Preto e Paraibuna.
Estas sub-bacias hidrográficas em Minas foram priorizadas devido à importância que têm na contribuição de água para a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Elas são utilizadas para o abastecimento urbano, mas, atualmente, estão degradadas.
O projeto adota uma abordagem de manejo florestal sustentável a fim de produzir múltiplos benefícios, como captura e manutenção de estoques de carbono, proteção e incremento da biodiversidade, capacitação de produtores, uso sustentável da água e do solo, além da adequação ambiental das propriedades rurais por meio da doação de material de cercamento e plantio de mudas e contratação de empresas para realizar essas instalações.
O Conexão Mata Atlântica é financiado com recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environmental Facility – GEF), tendo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como agência implementadora e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) como executor financeiro.
Em Minas Gerais, as entidades responsáveis pela execução das ações são a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e a Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).
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